O meu dia

sábado, 29 de janeiro de 2011
Há muito tempo que não tinha um dia assim. Hoje fui com um amigo ao El Corte Inglés.

Já não ia lá há uns bons 5 ou 6 anos, e não me lembrava bem como aquilo era, excepto que tinha muita coisa. O combinado era irmos ao cinema e depois dar uma voltinha.

Primeira reacção assim que saio do metro: GENTE. MUITA. Tudo ao molho, sem qualquer tipo de ordem, a andar em muitas direcções diferentes. Ao contrário dos centros comerciais normais, este tem comida e cinemas logo no piso de baixo.

Quanto ao cinema: gostámos. Salas amplas, tela grande, e não há lugares marcados. Chega-se relativamente cedo e apanha-se o lugar que se quer. Filme: Hereafter. Giro.

Depois do cinema fomos explorar e OMG, que caos. Subimos as escadinhas rolantes e demos por nós numa zona de electrónica (que é das poucas que me interessa, porque não sou rapariga de me perder em roupas e acessórios). Vimos aquilo com calma e tal, e avançámos. Assim do nada demos por nós rodeados de carteiras e acessórios. E depois perfumaria. Subimos e vimos roupa, muita. Subimos mais, e mais roupa vimos. E mais um piso, mais roupa. Depois mais para cima tinham cozinhas, e depois casas de banho, e mesmo lá no cimo de tudo tinham imensos tapetes, uma cafetaria e um restaurante.

No El Corte Inglés não há lojas. Os senhores que fizeram aquilo pensaram: "Olha um espaço. Vamos atirar para aqui bancadas e mesinhas e mostruários de várias marcas, assim tudo ao molho." CAOS. Além de ser tudo a atirar para o caro.

Fugimos dali e rumámos ao nosso querido CC Colombo, onde há LOJAS, e ORDEM, e ao olhar para uma montra (porque lá, as montras existem!) sabemos, de facto, o que aquela loja (PORQUE EXISTEM LOJAS!) vende. É muito melhor assim.

Posto isto, os meus ricos pézinhos nunca mais voltarão ao El Corte Inglés, a não ser para ir ao cinema e passear o resto da tarde noutro sítio que não lá dentro. Tipo ir ao Colombo :)


Aleluia!

sábado, 1 de janeiro de 2011
Viva a Sandra! Já não era sem tempo que ganhava uma mulher.

Sempre foi a minha preferida, e sempre achei que era a mais talentosa do grupo (embora o grupo, mesmo assim, não fosse tão bom como o grupo da edição anterior). O Martim também não era mauzito, não, mas a Sandra era capaz de o pôr a um canto com um soluço. Ganhou o melhor (ou A melhor :P) e isso, ao menos, ninguém nos tira, independentemente de ter ganho uma mulher.

E tenham um bom 2011.